quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Dicas de filmes.....

Vermelho como o céu....


Sinopse

Saga de um garoto cego durante os anos 70. Ele luta contra tudo e todos para alcançar seus sonhos e sua liberdade. Mirco (Luca Capriotti) é um jovem toscano de dez anos apaixonado por cinema, que perde a visão após um acidente. Uma vez que a escola pública não o aceitou como uma criança normal, é enviado para um instituto de deficientes visuais em Gênova. Lá, descobre um velho gravador e passa a criar histórias sonoras. Baseado na história real de Mirco Mencacci, um renomado editor de som da indústria cinematográfica italiana.


Filhos do Paraiso...


Sinopse


"Um maravilhoso, extraordinário e comovente filme. Atuação marcante com talento, humor e delicadeza." - New York Post "Filhos do Paraíso" é extremamente tocante em uma história de profunda devoção entre crianças. É um filme comovente... irresistível! - Los Angeles Times "Filhos do Paraíso" concorreu ao Oscar® de filme estrangeiro ao lado do vencedor "A Vida é Bela" e "Central do Brasil". A história é centrada em Ali, um garoto de nove anos que perde o sapato recém-consertado da irmã, Zahra, quando ia para a escola. Filhos de pais humildes, decidem não contar o ocorrido e revezam o único par de sapatos restante, enquanto que Ali tenta ganhar o prêmio de terceiro lugar numa maratona, onde o prêmio é um par de sapatos. Emocionante!


Simplesmente emocionante .....

Não se deixe levar pela soberba e se achar melhor que os outros....

Terça-feira, 15 de Setembro de 2009

Soberba Feminina

Na semana passada, tive uma das mais importantes experiências como mulher. Era quinta-feira a tarde, horas antes de nosso encontro semanal com virtuosas, quando resolvi dar uma checada em meus e-mails para depois parar e buscar direção de Deus para a mensagem da noite, que já estava pré-programada sobre “a cerimônia de lava pés”. De repente, minha amiga, Filha de Sara Cláudia, de Belo Horizonte, chamou-me no msn e começamos uma rápida, mas produtiva conversa sobre alguns “movimentos” dos últimos anos envolvendo as mulheres. Ela compartilhou que naquele dia não conseguiu fazer nada a não ser orar, pois Deus estava mostrando o quanto o espírito de Jezabel estava rondando as igrejas camuflado como “religioso”, ou seja, como algo que não é ruim, mas que na verdade é altamente destrutivo.

Nós duas começamos a trocar experiências sobre o papel da mulher e como nós, mulheres, estamos fora de nosso lugar e o que poderíamos fazer para alertar outras sobre os efeitos dessa situação não só para a igreja, mas para toda a sociedade. Desliguei o computador e aquelas palavras trocadas ecoavam em minha mente. Orei e pedi ao Senhor o que eu poderia e deveria fazer para provocar mudança, primeiro em mim, para depois repassar a outras mulheres – (nossa, temos que tomar cuidado com que pedimos a Deus, pois ele literalmente responde). As horas seguintes foram de profunda revelação e reflexão, que compartilho agora com grande temor àquelas mulheres que realmente querem agradar ao Senhor de todo seu coração.

Primeiro round. Deus me mostrou o quanto somos soberbas. Sim, soberbas e arrogantes quanto aos nossos esposos. Um dia antes, eu e minha amiga, ao telefone, conversávamos sobre várias coisas e sobre nossos maridos, quando exclamamos “É, temos que orar muito por eles” , mas não num tom de submissão, mas sim de arrogância, como se nós fôssemos melhores que eles. Subitamente, o Senhor me trouxe à mente aquela situação e fiquei muito envergonhada. Na hora pedi perdão a Deus por ser tão arrogante.

Depois, Ele foi me mostrando várias situações envolvendo as mulheres, que sempre estavam dispostas a servir, até na igreja e que, talvez sem querer, (será? ), acabavam tomando lugar se seus esposos. Basta fazer algum apelo numa reunião de domingo para ver se as mulheres não são as primeiras a se levantar para pôr a mão na massa. Não é à toa, que muitos homens permanecem sentados, afinal, se sentem desnecessários - (segundo round)

Mais ainda, mostrou que a submissão descrita em sua Palavra (estar sob a missão do marido), é apenas “camuflada”, porque na verdade, a maioria das mulheres gostam de ser livres, leves e soltas. Tratam o dinheiro do casal como “ meu” e “seu” (mas, não são uma só carne?), compram roupas escondidas, burlam cartão de crédito e por aí vai...

Levou-me a meditar também sobre como podemos ser verdadeiramente a “coroa de nosso marido. “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos “ – Prov 12:4). A coroa é um objeto valioso, que fica no alto da cabeça para que todos vejam a preciosidade. Isso é o que deveríamos representar, mas ultimamente a competição, a busca por igualdade, a pressão da sociedade está afastando o nosso verdadeiro papel – a de mulher auxiliadora. Quem auxilia não vai na frente, mas ao lado.

Por quase quatro horas, até chegar ao nosso encontro, Deus foi falando e eu ouvindo. Resolvi ir mais cedo à casa onde acontece nossas reuniões, quando me deparei com duas virtuosas. Estava tão eufórica para compartilhar e orar antes, que mal conseguia falar. Quando enfim, comecei a compartilhar o que Deus estava ministrando, uma delas parou com seus lindos olhos azuis arregalados (era primeira vez que ela participava) quase não acreditando e começou a revelar a sua coincidente experiência, coroando com chave de ouro a mensagem para as demais mulheres que ainda chegariam naquele lugar. Começou ela:

“Pois é. Por algum tempo meu esposo ficou desempregado e quem bancava as contas de casa era eu. Todo mês eu pegava o “meu” dinheiro e administrava porque o dinheiro era “meu”. Nessas alturas, estávamos com uma causa na justiça, cujo dinheiro chegava em nossa conta bancária e voltava, chegava e voltava e ninguém sabia o motivo. Estava emperrado. Casada há mais de 20 anos, sempre vivemos muito bem, mas começamos a ter alguns conflitos que me preocupavam, mesmo depois de meu esposo já ter arrumado emprego . Comecei a orar ao Senhor para que Ele me mostrasse o por quê de tudo aquilo, pois estava me sentindo sufocada. Foi quando ele me revelou (talvez já o tivesse feito antes, mas eu não havia percebido) o quanto eu estava errada em ser arrogante, soberba, em achar que o dinheiro era meu e não nosso, em me sentir a “ tal” por manter a casa, etc. No mesmo dia, pedi perdão ao meu esposo, que prontamente aceitou e disse que ele estava orando há muito tempo para que o Senhor falasse comigo nesse aspecto. Milagrosamente, dias depois deste fato, o dinheiro da justiça foi liberado".

Depois deste relato, nós três oramos para que Deus trouxesse revelação a todas mulheres naquela noite. Não precisa dizer o que aconteceu. Ele realmente se revelou. Depois de explanar tudo o que Deus ministrou naquela tarde, conseguia ver nos olhos daquelas virtuosas, o espanto, a vergonha, a alegria e o medo e sede de mudança. Muitas compartilharam suas histórias dos últimos anos com seus esposos, confessaram e reconheceram seus erros. Convidei-as ao desafio de chegar em casa e pedir perdão aos nossos maridos. Grande desafio. Estava ansiosa para chegar em casa e fazer a minha parte. Quando aconteceu, meu esposo se surpreendeu e falou algumas palavras muito profundas. Fui dormir diferente. Ao acordar pela manhã fiquei tão feliz quando meu amado fez a oração e agradeceu por aquele encontro de mulheres. Vivi algo diferente e me senti abraçada não só pelo meu amado mas também pelo meu Senhor.

Amanhã, quinta-feira, teremos mais uma reunião. Já soube, superficialmente, que outras mulheres colocaram em prática o desafio do perdão e a intenção de "viverem no seu devido lugar" . Espero que todas que tiveram a oportunidade de ler esta longa, mas rica experiência, também entrem neste desafio: Ser verdadeiramente a coroa do esposo. Tarefa em que não estaremos sozinhas, mas com alguém que nos conhece muito além de nós mesmas...

Pode ter certeza, ao tomar esta ATITUDE, seu casamento passará por uma grande transformação...
Abraços em Jesus
Pra Scheila Cristina
Essa mensagem foi postada em 22/04/2009 no blog Virtuosas da Igreja Palavra Viva em Florianópolis-SC


Observação: Este artigo me chamou atenção não só pelas mulheres serem soberbas, mas por muitas pessoas se acharem melhores que os outros e assim muitas vezes, humilhar ou fazer pouco de alguém. Perante Deus somos todos iguais, ninguém é mais e nem menos... Achei interessantíssima esta matéria e por este motivo posto aqui e espero que as pessoas deixem de serem soberbas, pois ao partirmos nada levaremos, a não ser nossa humildade em admitir que somos falhos mas dignos de pedir perdão e recomeçar uma nova vida em Cristo, nosso Salvador...

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Terça-feira, 15 de Setembro de 2009

Soberba Feminina

Na semana passada, tive uma das mais importantes experiências como mulher. Era quinta-feira a tarde, horas antes de nosso encontro semanal com virtuosas, quando resolvi dar uma checada em meus e-mails para depois parar e buscar direção de Deus para a mensagem da noite, que já estava pré-programada sobre “a cerimônia de lava pés”. De repente, minha amiga, Filha de Sara Cláudia, de Belo Horizonte, chamou-me no msn e começamos uma rápida, mas produtiva conversa sobre alguns “movimentos” dos últimos anos envolvendo as mulheres. Ela compartilhou que naquele dia não conseguiu fazer nada a não ser orar, pois Deus estava mostrando o quanto o espírito de Jezabel estava rondando as igrejas camuflado como “religioso”, ou seja, como algo que não é ruim, mas que na verdade é altamente destrutivo.

Nós duas começamos a trocar experiências sobre o papel da mulher e como nós, mulheres, estamos fora de nosso lugar e o que poderíamos fazer para alertar outras sobre os efeitos dessa situação não só para a igreja, mas para toda a sociedade. Desliguei o computador e aquelas palavras trocadas ecoavam em minha mente. Orei e pedi ao Senhor o que eu poderia e deveria fazer para provocar mudança, primeiro em mim, para depois repassar a outras mulheres – (nossa, temos que tomar cuidado com que pedimos a Deus, pois ele literalmente responde). As horas seguintes foram de profunda revelação e reflexão, que compartilho agora com grande temor àquelas mulheres que realmente querem agradar ao Senhor de todo seu coração.

Primeiro round. Deus me mostrou o quanto somos soberbas. Sim, soberbas e arrogantes quanto aos nossos esposos. Um dia antes, eu e minha amiga, ao telefone, conversávamos sobre várias coisas e sobre nossos maridos, quando exclamamos “É, temos que orar muito por eles” , mas não num tom de submissão, mas sim de arrogância, como se nós fôssemos melhores que eles. Subitamente, o Senhor me trouxe à mente aquela situação e fiquei muito envergonhada. Na hora pedi perdão a Deus por ser tão arrogante.

Depois, Ele foi me mostrando várias situações envolvendo as mulheres, que sempre estavam dispostas a servir, até na igreja e que, talvez sem querer, (será? ), acabavam tomando lugar se seus esposos. Basta fazer algum apelo numa reunião de domingo para ver se as mulheres não são as primeiras a se levantar para pôr a mão na massa. Não é à toa, que muitos homens permanecem sentados, afinal, se sentem desnecessários - (segundo round)

Mais ainda, mostrou que a submissão descrita em sua Palavra (estar sob a missão do marido), é apenas “camuflada”, porque na verdade, a maioria das mulheres gostam de ser livres, leves e soltas. Tratam o dinheiro do casal como “ meu” e “seu” (mas, não são uma só carne?), compram roupas escondidas, burlam cartão de crédito e por aí vai...

Levou-me a meditar também sobre como podemos ser verdadeiramente a “coroa de nosso marido. “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos “ – Prov 12:4). A coroa é um objeto valioso, que fica no alto da cabeça para que todos vejam a preciosidade. Isso é o que deveríamos representar, mas ultimamente a competição, a busca por igualdade, a pressão da sociedade está afastando o nosso verdadeiro papel – a de mulher auxiliadora. Quem auxilia não vai na frente, mas ao lado.

Por quase quatro horas, até chegar ao nosso encontro, Deus foi falando e eu ouvindo. Resolvi ir mais cedo à casa onde acontece nossas reuniões, quando me deparei com duas virtuosas. Estava tão eufórica para compartilhar e orar antes, que mal conseguia falar. Quando enfim, comecei a compartilhar o que Deus estava ministrando, uma delas parou com seus lindos olhos azuis arregalados (era primeira vez que ela participava) quase não acreditando e começou a revelar a sua coincidente experiência, coroando com chave de ouro a mensagem para as demais mulheres que ainda chegariam naquele lugar. Começou ela:

“Pois é. Por algum tempo meu esposo ficou desempregado e quem bancava as contas de casa era eu. Todo mês eu pegava o “meu” dinheiro e administrava porque o dinheiro era “meu”. Nessas alturas, estávamos com uma causa na justiça, cujo dinheiro chegava em nossa conta bancária e voltava, chegava e voltava e ninguém sabia o motivo. Estava emperrado. Casada há mais de 20 anos, sempre vivemos muito bem, mas começamos a ter alguns conflitos que me preocupavam, mesmo depois de meu esposo já ter arrumado emprego . Comecei a orar ao Senhor para que Ele me mostrasse o por quê de tudo aquilo, pois estava me sentindo sufocada. Foi quando ele me revelou (talvez já o tivesse feito antes, mas eu não havia percebido) o quanto eu estava errada em ser arrogante, soberba, em achar que o dinheiro era meu e não nosso, em me sentir a “ tal” por manter a casa, etc. No mesmo dia, pedi perdão ao meu esposo, que prontamente aceitou e disse que ele estava orando há muito tempo para que o Senhor falasse comigo nesse aspecto. Milagrosamente, dias depois deste fato, o dinheiro da justiça foi liberado".

Depois deste relato, nós três oramos para que Deus trouxesse revelação a todas mulheres naquela noite. Não precisa dizer o que aconteceu. Ele realmente se revelou. Depois de explanar tudo o que Deus ministrou naquela tarde, conseguia ver nos olhos daquelas virtuosas, o espanto, a vergonha, a alegria e o medo e sede de mudança. Muitas compartilharam suas histórias dos últimos anos com seus esposos, confessaram e reconheceram seus erros. Convidei-as ao desafio de chegar em casa e pedir perdão aos nossos maridos. Grande desafio. Estava ansiosa para chegar em casa e fazer a minha parte. Quando aconteceu, meu esposo se surpreendeu e falou algumas palavras muito profundas. Fui dormir diferente. Ao acordar pela manhã fiquei tão feliz quando meu amado fez a oração e agradeceu por aquele encontro de mulheres. Vivi algo diferente e me senti abraçada não só pelo meu amado mas também pelo meu Senhor.
Amanhã, quinta-feira, teremos mais uma reunião. Já soube, superficialmente, que outras mulheres colocaram em prática o desafio do perdão e a intenção de "viverem no seu devido lugar" . Espero que todas que tiveram a oportunidade de ler esta longa, mas rica experiência, também entrem neste desafio: Ser verdadeiramente a coroa do esposo. Tarefa em que não estaremos sozinhas, mas com alguém que nos conhece muito além de nós mesmas...

Pode ter certeza, ao tomar esta ATITUDE, seu casamento passará por uma grande transformação...

Abraços em Jesus
Pra Scheila Cristina
Essa mensagem foi postada em 22/04/2009 no blog Virtuosas da Igreja Palavra Viva em Florianópolis-SC

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Terça-feira, 15 de Setembro de 2009

Soberba Feminina

Na semana passada, tive uma das mais importantes experiências como mulher. Era quinta-feira a tarde, horas antes de nosso encontro semanal com virtuosas, quando resolvi dar uma checada em meus e-mails para depois parar e buscar direção de Deus para a mensagem da noite, que já estava pré-programada sobre “a cerimônia de lava pés”. De repente, minha amiga, Filha de Sara Cláudia, de Belo Horizonte, chamou-me no msn e começamos uma rápida, mas produtiva conversa sobre alguns “movimentos” dos últimos anos envolvendo as mulheres. Ela compartilhou que naquele dia não conseguiu fazer nada a não ser orar, pois Deus estava mostrando o quanto o espírito de Jezabel estava rondando as igrejas camuflado como “religioso”, ou seja, como algo que não é ruim, mas que na verdade é altamente destrutivo.

Nós duas começamos a trocar experiências sobre o papel da mulher e como nós, mulheres, estamos fora de nosso lugar e o que poderíamos fazer para alertar outras sobre os efeitos dessa situação não só para a igreja, mas para toda a sociedade. Desliguei o computador e aquelas palavras trocadas ecoavam em minha mente. Orei e pedi ao Senhor o que eu poderia e deveria fazer para provocar mudança, primeiro em mim, para depois repassar a outras mulheres – (nossa, temos que tomar cuidado com que pedimos a Deus, pois ele literalmente responde). As horas seguintes foram de profunda revelação e reflexão, que compartilho agora com grande temor àquelas mulheres que realmente querem agradar ao Senhor de todo seu coração.

Primeiro round. Deus me mostrou o quanto somos soberbas. Sim, soberbas e arrogantes quanto aos nossos esposos. Um dia antes, eu e minha amiga, ao telefone, conversávamos sobre várias coisas e sobre nossos maridos, quando exclamamos “É, temos que orar muito por eles” , mas não num tom de submissão, mas sim de arrogância, como se nós fôssemos melhores que eles. Subitamente, o Senhor me trouxe à mente aquela situação e fiquei muito envergonhada. Na hora pedi perdão a Deus por ser tão arrogante.

Depois, Ele foi me mostrando várias situações envolvendo as mulheres, que sempre estavam dispostas a servir, até na igreja e que, talvez sem querer, (será? ), acabavam tomando lugar se seus esposos. Basta fazer algum apelo numa reunião de domingo para ver se as mulheres não são as primeiras a se levantar para pôr a mão na massa. Não é à toa, que muitos homens permanecem sentados, afinal, se sentem desnecessários - (segundo round)

Mais ainda, mostrou que a submissão descrita em sua Palavra (estar sob a missão do marido), é apenas “camuflada”, porque na verdade, a maioria das mulheres gostam de ser livres, leves e soltas. Tratam o dinheiro do casal como “ meu” e “seu” (mas, não são uma só carne?), compram roupas escondidas, burlam cartão de crédito e por aí vai...

Levou-me a meditar também sobre como podemos ser verdadeiramente a “coroa de nosso marido. “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos “ – Prov 12:4). A coroa é um objeto valioso, que fica no alto da cabeça para que todos vejam a preciosidade. Isso é o que deveríamos representar, mas ultimamente a competição, a busca por igualdade, a pressão da sociedade está afastando o nosso verdadeiro papel – a de mulher auxiliadora. Quem auxilia não vai na frente, mas ao lado.

Por quase quatro horas, até chegar ao nosso encontro, Deus foi falando e eu ouvindo. Resolvi ir mais cedo à casa onde acontece nossas reuniões, quando me deparei com duas virtuosas. Estava tão eufórica para compartilhar e orar antes, que mal conseguia falar. Quando enfim, comecei a compartilhar o que Deus estava ministrando, uma delas parou com seus lindos olhos azuis arregalados (era primeira vez que ela participava) quase não acreditando e começou a revelar a sua coincidente experiência, coroando com chave de ouro a mensagem para as demais mulheres que ainda chegariam naquele lugar. Começou ela:

“Pois é. Por algum tempo meu esposo ficou desempregado e quem bancava as contas de casa era eu. Todo mês eu pegava o “meu” dinheiro e administrava porque o dinheiro era “meu”. Nessas alturas, estávamos com uma causa na justiça, cujo dinheiro chegava em nossa conta bancária e voltava, chegava e voltava e ninguém sabia o motivo. Estava emperrado. Casada há mais de 20 anos, sempre vivemos muito bem, mas começamos a ter alguns conflitos que me preocupavam, mesmo depois de meu esposo já ter arrumado emprego . Comecei a orar ao Senhor para que Ele me mostrasse o por quê de tudo aquilo, pois estava me sentindo sufocada. Foi quando ele me revelou (talvez já o tivesse feito antes, mas eu não havia percebido) o quanto eu estava errada em ser arrogante, soberba, em achar que o dinheiro era meu e não nosso, em me sentir a “ tal” por manter a casa, etc. No mesmo dia, pedi perdão ao meu esposo, que prontamente aceitou e disse que ele estava orando há muito tempo para que o Senhor falasse comigo nesse aspecto. Milagrosamente, dias depois deste fato, o dinheiro da justiça foi liberado".

Depois deste relato, nós três oramos para que Deus trouxesse revelação a todas mulheres naquela noite. Não precisa dizer o que aconteceu. Ele realmente se revelou. Depois de explanar tudo o que Deus ministrou naquela tarde, conseguia ver nos olhos daquelas virtuosas, o espanto, a vergonha, a alegria e o medo e sede de mudança. Muitas compartilharam suas histórias dos últimos anos com seus esposos, confessaram e reconheceram seus erros. Convidei-as ao desafio de chegar em casa e pedir perdão aos nossos maridos. Grande desafio. Estava ansiosa para chegar em casa e fazer a minha parte. Quando aconteceu, meu esposo se surpreendeu e falou algumas palavras muito profundas. Fui dormir diferente. Ao acordar pela manhã fiquei tão feliz quando meu amado fez a oração e agradeceu por aquele encontro de mulheres. Vivi algo diferente e me senti abraçada não só pelo meu amado mas também pelo meu Senhor.
Amanhã, quinta-feira, teremos mais uma reunião. Já soube, superficialmente, que outras mulheres colocaram em prática o desafio do perdão e a intenção de "viverem no seu devido lugar" . Espero que todas que tiveram a oportunidade de ler esta longa, mas rica experiência, também entrem neste desafio: Ser verdadeiramente a coroa do esposo. Tarefa em que não estaremos sozinhas, mas com alguém que nos conhece muito além de nós mesmas...

Pode ter certeza, ao tomar esta ATITUDE, seu casamento passará por uma grande transformação...

Abraços em Jesus
Pra Scheila Cristina
Essa mensagem foi postada em 22/04/2009 no blog Virtuosas da Igreja Palavra Viva em Florianópolis-SC

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Terça-feira, 15 de Setembro de 2009

Soberba Feminina

Na semana passada, tive uma das mais importantes experiências como mulher. Era quinta-feira a tarde, horas antes de nosso encontro semanal com virtuosas, quando resolvi dar uma checada em meus e-mails para depois parar e buscar direção de Deus para a mensagem da noite, que já estava pré-programada sobre “a cerimônia de lava pés”. De repente, minha amiga, Filha de Sara Cláudia, de Belo Horizonte, chamou-me no msn e começamos uma rápida, mas produtiva conversa sobre alguns “movimentos” dos últimos anos envolvendo as mulheres. Ela compartilhou que naquele dia não conseguiu fazer nada a não ser orar, pois Deus estava mostrando o quanto o espírito de Jezabel estava rondando as igrejas camuflado como “religioso”, ou seja, como algo que não é ruim, mas que na verdade é altamente destrutivo.

Nós duas começamos a trocar experiências sobre o papel da mulher e como nós, mulheres, estamos fora de nosso lugar e o que poderíamos fazer para alertar outras sobre os efeitos dessa situação não só para a igreja, mas para toda a sociedade. Desliguei o computador e aquelas palavras trocadas ecoavam em minha mente. Orei e pedi ao Senhor o que eu poderia e deveria fazer para provocar mudança, primeiro em mim, para depois repassar a outras mulheres – (nossa, temos que tomar cuidado com que pedimos a Deus, pois ele literalmente responde). As horas seguintes foram de profunda revelação e reflexão, que compartilho agora com grande temor àquelas mulheres que realmente querem agradar ao Senhor de todo seu coração.

Primeiro round. Deus me mostrou o quanto somos soberbas. Sim, soberbas e arrogantes quanto aos nossos esposos. Um dia antes, eu e minha amiga, ao telefone, conversávamos sobre várias coisas e sobre nossos maridos, quando exclamamos “É, temos que orar muito por eles” , mas não num tom de submissão, mas sim de arrogância, como se nós fôssemos melhores que eles. Subitamente, o Senhor me trouxe à mente aquela situação e fiquei muito envergonhada. Na hora pedi perdão a Deus por ser tão arrogante.

Depois, Ele foi me mostrando várias situações envolvendo as mulheres, que sempre estavam dispostas a servir, até na igreja e que, talvez sem querer, (será? ), acabavam tomando lugar se seus esposos. Basta fazer algum apelo numa reunião de domingo para ver se as mulheres não são as primeiras a se levantar para pôr a mão na massa. Não é à toa, que muitos homens permanecem sentados, afinal, se sentem desnecessários - (segundo round)

Mais ainda, mostrou que a submissão descrita em sua Palavra (estar sob a missão do marido), é apenas “camuflada”, porque na verdade, a maioria das mulheres gostam de ser livres, leves e soltas. Tratam o dinheiro do casal como “ meu” e “seu” (mas, não são uma só carne?), compram roupas escondidas, burlam cartão de crédito e por aí vai...

Levou-me a meditar também sobre como podemos ser verdadeiramente a “coroa de nosso marido. “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos “ – Prov 12:4). A coroa é um objeto valioso, que fica no alto da cabeça para que todos vejam a preciosidade. Isso é o que deveríamos representar, mas ultimamente a competição, a busca por igualdade, a pressão da sociedade está afastando o nosso verdadeiro papel – a de mulher auxiliadora. Quem auxilia não vai na frente, mas ao lado.

Por quase quatro horas, até chegar ao nosso encontro, Deus foi falando e eu ouvindo. Resolvi ir mais cedo à casa onde acontece nossas reuniões, quando me deparei com duas virtuosas. Estava tão eufórica para compartilhar e orar antes, que mal conseguia falar. Quando enfim, comecei a compartilhar o que Deus estava ministrando, uma delas parou com seus lindos olhos azuis arregalados (era primeira vez que ela participava) quase não acreditando e começou a revelar a sua coincidente experiência, coroando com chave de ouro a mensagem para as demais mulheres que ainda chegariam naquele lugar. Começou ela:

“Pois é. Por algum tempo meu esposo ficou desempregado e quem bancava as contas de casa era eu. Todo mês eu pegava o “meu” dinheiro e administrava porque o dinheiro era “meu”. Nessas alturas, estávamos com uma causa na justiça, cujo dinheiro chegava em nossa conta bancária e voltava, chegava e voltava e ninguém sabia o motivo. Estava emperrado. Casada há mais de 20 anos, sempre vivemos muito bem, mas começamos a ter alguns conflitos que me preocupavam, mesmo depois de meu esposo já ter arrumado emprego . Comecei a orar ao Senhor para que Ele me mostrasse o por quê de tudo aquilo, pois estava me sentindo sufocada. Foi quando ele me revelou (talvez já o tivesse feito antes, mas eu não havia percebido) o quanto eu estava errada em ser arrogante, soberba, em achar que o dinheiro era meu e não nosso, em me sentir a “ tal” por manter a casa, etc. No mesmo dia, pedi perdão ao meu esposo, que prontamente aceitou e disse que ele estava orando há muito tempo para que o Senhor falasse comigo nesse aspecto. Milagrosamente, dias depois deste fato, o dinheiro da justiça foi liberado".

Depois deste relato, nós três oramos para que Deus trouxesse revelação a todas mulheres naquela noite. Não precisa dizer o que aconteceu. Ele realmente se revelou. Depois de explanar tudo o que Deus ministrou naquela tarde, conseguia ver nos olhos daquelas virtuosas, o espanto, a vergonha, a alegria e o medo e sede de mudança. Muitas compartilharam suas histórias dos últimos anos com seus esposos, confessaram e reconheceram seus erros. Convidei-as ao desafio de chegar em casa e pedir perdão aos nossos maridos. Grande desafio. Estava ansiosa para chegar em casa e fazer a minha parte. Quando aconteceu, meu esposo se surpreendeu e falou algumas palavras muito profundas. Fui dormir diferente. Ao acordar pela manhã fiquei tão feliz quando meu amado fez a oração e agradeceu por aquele encontro de mulheres. Vivi algo diferente e me senti abraçada não só pelo meu amado mas também pelo meu Senhor.
Amanhã, quinta-feira, teremos mais uma reunião. Já soube, superficialmente, que outras mulheres colocaram em prática o desafio do perdão e a intenção de "viverem no seu devido lugar" . Espero que todas que tiveram a oportunidade de ler esta longa, mas rica experiência, também entrem neste desafio: Ser verdadeiramente a coroa do esposo. Tarefa em que não estaremos sozinhas, mas com alguém que nos conhece muito além de nós mesmas...

Pode ter certeza, ao tomar esta ATITUDE, seu casamento passará por uma grande transformação...

Abraços em Jesus
Pra Scheila Cristina
Essa mensagem foi postada em 22/04/2009 no blog Virtuosas da Igreja Palavra Viva em Florianópolis-SC

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Terça-feira, 15 de Setembro de 2009

Soberba Feminina

Na semana passada, tive uma das mais importantes experiências como mulher. Era quinta-feira a tarde, horas antes de nosso encontro semanal com virtuosas, quando resolvi dar uma checada em meus e-mails para depois parar e buscar direção de Deus para a mensagem da noite, que já estava pré-programada sobre “a cerimônia de lava pés”. De repente, minha amiga, Filha de Sara Cláudia, de Belo Horizonte, chamou-me no msn e começamos uma rápida, mas produtiva conversa sobre alguns “movimentos” dos últimos anos envolvendo as mulheres. Ela compartilhou que naquele dia não conseguiu fazer nada a não ser orar, pois Deus estava mostrando o quanto o espírito de Jezabel estava rondando as igrejas camuflado como “religioso”, ou seja, como algo que não é ruim, mas que na verdade é altamente destrutivo.

Nós duas começamos a trocar experiências sobre o papel da mulher e como nós, mulheres, estamos fora de nosso lugar e o que poderíamos fazer para alertar outras sobre os efeitos dessa situação não só para a igreja, mas para toda a sociedade. Desliguei o computador e aquelas palavras trocadas ecoavam em minha mente. Orei e pedi ao Senhor o que eu poderia e deveria fazer para provocar mudança, primeiro em mim, para depois repassar a outras mulheres – (nossa, temos que tomar cuidado com que pedimos a Deus, pois ele literalmente responde). As horas seguintes foram de profunda revelação e reflexão, que compartilho agora com grande temor àquelas mulheres que realmente querem agradar ao Senhor de todo seu coração.

Primeiro round. Deus me mostrou o quanto somos soberbas. Sim, soberbas e arrogantes quanto aos nossos esposos. Um dia antes, eu e minha amiga, ao telefone, conversávamos sobre várias coisas e sobre nossos maridos, quando exclamamos “É, temos que orar muito por eles” , mas não num tom de submissão, mas sim de arrogância, como se nós fôssemos melhores que eles. Subitamente, o Senhor me trouxe à mente aquela situação e fiquei muito envergonhada. Na hora pedi perdão a Deus por ser tão arrogante.

Depois, Ele foi me mostrando várias situações envolvendo as mulheres, que sempre estavam dispostas a servir, até na igreja e que, talvez sem querer, (será? ), acabavam tomando lugar se seus esposos. Basta fazer algum apelo numa reunião de domingo para ver se as mulheres não são as primeiras a se levantar para pôr a mão na massa. Não é à toa, que muitos homens permanecem sentados, afinal, se sentem desnecessários - (segundo round)

Mais ainda, mostrou que a submissão descrita em sua Palavra (estar sob a missão do marido), é apenas “camuflada”, porque na verdade, a maioria das mulheres gostam de ser livres, leves e soltas. Tratam o dinheiro do casal como “ meu” e “seu” (mas, não são uma só carne?), compram roupas escondidas, burlam cartão de crédito e por aí vai...

Levou-me a meditar também sobre como podemos ser verdadeiramente a “coroa de nosso marido. “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos “ – Prov 12:4). A coroa é um objeto valioso, que fica no alto da cabeça para que todos vejam a preciosidade. Isso é o que deveríamos representar, mas ultimamente a competição, a busca por igualdade, a pressão da sociedade está afastando o nosso verdadeiro papel – a de mulher auxiliadora. Quem auxilia não vai na frente, mas ao lado.

Por quase quatro horas, até chegar ao nosso encontro, Deus foi falando e eu ouvindo. Resolvi ir mais cedo à casa onde acontece nossas reuniões, quando me deparei com duas virtuosas. Estava tão eufórica para compartilhar e orar antes, que mal conseguia falar. Quando enfim, comecei a compartilhar o que Deus estava ministrando, uma delas parou com seus lindos olhos azuis arregalados (era primeira vez que ela participava) quase não acreditando e começou a revelar a sua coincidente experiência, coroando com chave de ouro a mensagem para as demais mulheres que ainda chegariam naquele lugar. Começou ela:

“Pois é. Por algum tempo meu esposo ficou desempregado e quem bancava as contas de casa era eu. Todo mês eu pegava o “meu” dinheiro e administrava porque o dinheiro era “meu”. Nessas alturas, estávamos com uma causa na justiça, cujo dinheiro chegava em nossa conta bancária e voltava, chegava e voltava e ninguém sabia o motivo. Estava emperrado. Casada há mais de 20 anos, sempre vivemos muito bem, mas começamos a ter alguns conflitos que me preocupavam, mesmo depois de meu esposo já ter arrumado emprego . Comecei a orar ao Senhor para que Ele me mostrasse o por quê de tudo aquilo, pois estava me sentindo sufocada. Foi quando ele me revelou (talvez já o tivesse feito antes, mas eu não havia percebido) o quanto eu estava errada em ser arrogante, soberba, em achar que o dinheiro era meu e não nosso, em me sentir a “ tal” por manter a casa, etc. No mesmo dia, pedi perdão ao meu esposo, que prontamente aceitou e disse que ele estava orando há muito tempo para que o Senhor falasse comigo nesse aspecto. Milagrosamente, dias depois deste fato, o dinheiro da justiça foi liberado".

Depois deste relato, nós três oramos para que Deus trouxesse revelação a todas mulheres naquela noite. Não precisa dizer o que aconteceu. Ele realmente se revelou. Depois de explanar tudo o que Deus ministrou naquela tarde, conseguia ver nos olhos daquelas virtuosas, o espanto, a vergonha, a alegria e o medo e sede de mudança. Muitas compartilharam suas histórias dos últimos anos com seus esposos, confessaram e reconheceram seus erros. Convidei-as ao desafio de chegar em casa e pedir perdão aos nossos maridos. Grande desafio. Estava ansiosa para chegar em casa e fazer a minha parte. Quando aconteceu, meu esposo se surpreendeu e falou algumas palavras muito profundas. Fui dormir diferente. Ao acordar pela manhã fiquei tão feliz quando meu amado fez a oração e agradeceu por aquele encontro de mulheres. Vivi algo diferente e me senti abraçada não só pelo meu amado mas também pelo meu Senhor.
Amanhã, quinta-feira, teremos mais uma reunião. Já soube, superficialmente, que outras mulheres colocaram em prática o desafio do perdão e a intenção de "viverem no seu devido lugar" . Espero que todas que tiveram a oportunidade de ler esta longa, mas rica experiência, também entrem neste desafio: Ser verdadeiramente a coroa do esposo. Tarefa em que não estaremos sozinhas, mas com alguém que nos conhece muito além de nós mesmas...

Pode ter certeza, ao tomar esta ATITUDE, seu casamento passará por uma grande transformação...

Abraços em Jesus
Pra Scheila Cristina
Essa mensagem foi postada em 22/04/2009 no blog Virtuosas da Igreja Palavra Viva em Florianópolis-SC

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Terça-feira, 15 de Setembro de 2009

Soberba Feminina

Na semana passada, tive uma das mais importantes experiências como mulher. Era quinta-feira a tarde, horas antes de nosso encontro semanal com virtuosas, quando resolvi dar uma checada em meus e-mails para depois parar e buscar direção de Deus para a mensagem da noite, que já estava pré-programada sobre “a cerimônia de lava pés”. De repente, minha amiga, Filha de Sara Cláudia, de Belo Horizonte, chamou-me no msn e começamos uma rápida, mas produtiva conversa sobre alguns “movimentos” dos últimos anos envolvendo as mulheres. Ela compartilhou que naquele dia não conseguiu fazer nada a não ser orar, pois Deus estava mostrando o quanto o espírito de Jezabel estava rondando as igrejas camuflado como “religioso”, ou seja, como algo que não é ruim, mas que na verdade é altamente destrutivo.

Nós duas começamos a trocar experiências sobre o papel da mulher e como nós, mulheres, estamos fora de nosso lugar e o que poderíamos fazer para alertar outras sobre os efeitos dessa situação não só para a igreja, mas para toda a sociedade. Desliguei o computador e aquelas palavras trocadas ecoavam em minha mente. Orei e pedi ao Senhor o que eu poderia e deveria fazer para provocar mudança, primeiro em mim, para depois repassar a outras mulheres – (nossa, temos que tomar cuidado com que pedimos a Deus, pois ele literalmente responde). As horas seguintes foram de profunda revelação e reflexão, que compartilho agora com grande temor àquelas mulheres que realmente querem agradar ao Senhor de todo seu coração.

Primeiro round. Deus me mostrou o quanto somos soberbas. Sim, soberbas e arrogantes quanto aos nossos esposos. Um dia antes, eu e minha amiga, ao telefone, conversávamos sobre várias coisas e sobre nossos maridos, quando exclamamos “É, temos que orar muito por eles” , mas não num tom de submissão, mas sim de arrogância, como se nós fôssemos melhores que eles. Subitamente, o Senhor me trouxe à mente aquela situação e fiquei muito envergonhada. Na hora pedi perdão a Deus por ser tão arrogante.

Depois, Ele foi me mostrando várias situações envolvendo as mulheres, que sempre estavam dispostas a servir, até na igreja e que, talvez sem querer, (será? ), acabavam tomando lugar se seus esposos. Basta fazer algum apelo numa reunião de domingo para ver se as mulheres não são as primeiras a se levantar para pôr a mão na massa. Não é à toa, que muitos homens permanecem sentados, afinal, se sentem desnecessários - (segundo round)

Mais ainda, mostrou que a submissão descrita em sua Palavra (estar sob a missão do marido), é apenas “camuflada”, porque na verdade, a maioria das mulheres gostam de ser livres, leves e soltas. Tratam o dinheiro do casal como “ meu” e “seu” (mas, não são uma só carne?), compram roupas escondidas, burlam cartão de crédito e por aí vai...

Levou-me a meditar também sobre como podemos ser verdadeiramente a “coroa de nosso marido. “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos “ – Prov 12:4). A coroa é um objeto valioso, que fica no alto da cabeça para que todos vejam a preciosidade. Isso é o que deveríamos representar, mas ultimamente a competição, a busca por igualdade, a pressão da sociedade está afastando o nosso verdadeiro papel – a de mulher auxiliadora. Quem auxilia não vai na frente, mas ao lado.

Por quase quatro horas, até chegar ao nosso encontro, Deus foi falando e eu ouvindo. Resolvi ir mais cedo à casa onde acontece nossas reuniões, quando me deparei com duas virtuosas. Estava tão eufórica para compartilhar e orar antes, que mal conseguia falar. Quando enfim, comecei a compartilhar o que Deus estava ministrando, uma delas parou com seus lindos olhos azuis arregalados (era primeira vez que ela participava) quase não acreditando e começou a revelar a sua coincidente experiência, coroando com chave de ouro a mensagem para as demais mulheres que ainda chegariam naquele lugar. Começou ela:

“Pois é. Por algum tempo meu esposo ficou desempregado e quem bancava as contas de casa era eu. Todo mês eu pegava o “meu” dinheiro e administrava porque o dinheiro era “meu”. Nessas alturas, estávamos com uma causa na justiça, cujo dinheiro chegava em nossa conta bancária e voltava, chegava e voltava e ninguém sabia o motivo. Estava emperrado. Casada há mais de 20 anos, sempre vivemos muito bem, mas começamos a ter alguns conflitos que me preocupavam, mesmo depois de meu esposo já ter arrumado emprego . Comecei a orar ao Senhor para que Ele me mostrasse o por quê de tudo aquilo, pois estava me sentindo sufocada. Foi quando ele me revelou (talvez já o tivesse feito antes, mas eu não havia percebido) o quanto eu estava errada em ser arrogante, soberba, em achar que o dinheiro era meu e não nosso, em me sentir a “ tal” por manter a casa, etc. No mesmo dia, pedi perdão ao meu esposo, que prontamente aceitou e disse que ele estava orando há muito tempo para que o Senhor falasse comigo nesse aspecto. Milagrosamente, dias depois deste fato, o dinheiro da justiça foi liberado".

Depois deste relato, nós três oramos para que Deus trouxesse revelação a todas mulheres naquela noite. Não precisa dizer o que aconteceu. Ele realmente se revelou. Depois de explanar tudo o que Deus ministrou naquela tarde, conseguia ver nos olhos daquelas virtuosas, o espanto, a vergonha, a alegria e o medo e sede de mudança. Muitas compartilharam suas histórias dos últimos anos com seus esposos, confessaram e reconheceram seus erros. Convidei-as ao desafio de chegar em casa e pedir perdão aos nossos maridos. Grande desafio. Estava ansiosa para chegar em casa e fazer a minha parte. Quando aconteceu, meu esposo se surpreendeu e falou algumas palavras muito profundas. Fui dormir diferente. Ao acordar pela manhã fiquei tão feliz quando meu amado fez a oração e agradeceu por aquele encontro de mulheres. Vivi algo diferente e me senti abraçada não só pelo meu amado mas também pelo meu Senhor.
Amanhã, quinta-feira, teremos mais uma reunião. Já soube, superficialmente, que outras mulheres colocaram em prática o desafio do perdão e a intenção de "viverem no seu devido lugar" . Espero que todas que tiveram a oportunidade de ler esta longa, mas rica experiência, também entrem neste desafio: Ser verdadeiramente a coroa do esposo. Tarefa em que não estaremos sozinhas, mas com alguém que nos conhece muito além de nós mesmas...

Pode ter certeza, ao tomar esta ATITUDE, seu casamento passará por uma grande transformação...

Abraços em Jesus
Pra Scheila Cristina
Essa mensagem foi postada em 22/04/2009 no blog Virtuosas da Igreja Palavra Viva em Florianópolis-SC

www.irregular.com.br: CUIDADO!!!

02/10/2009 - CARTÃO DE CRÉDITO QUE LESA

284 – JUSTIÇA – O consumidor brasileiro está amparado pela Constituição Federal, mais precisamente pela Lei 8.078/90, que popularmente é conhecida como Código de Defesa do Consumidor (CDC). Ou bem ou mal é este conjunto de regras que protege todo consumidor dos vícios apresentados na aquisição de bens e serviços; vícios estes que podem começar na hora em que você vê um anúncio, ou no ato em que você é atendido, durante a finalização do pacto na internet ou ainda durante a entrega do produto. Para cada etapa que envolva um consumidor e um fornecedor do produto tem que haver transparência e honestidade; se estes requisitos fugirem a regra, fica passível de ajuste na justiça.

Antes de buscar o mecanismo judicial para reparação de um dano, ajuste de procedimento ou reparação de qualquer vício, todo consumidor precisa entender como tudo isso funciona. É comum ouvirmos siglas ou nomes de organismos oficiais que estão ligados a defesa do consumidor, mas o que poucos sabem é para que serve cada um deles: Procon, Juizado Especial Cível, Juizado Especial Federal, Justiça Comum, Justiça Federal; todos estes dispositivos podem auxiliar de alguma forma para o encerramento do conflito e suposta regularização do vício discutido.

Nas cidades de médio e grande porte existem os Procons, que ficou ainda mais notabilizado depois do Plano Cruzado e que sua sigla ainda era conhecida por SUNAB. Os famosos fiscais do “Sarney” agiam denunciando o que eles chamavam de abusos contra a economia. Eram os antigos Procons quem aplicavam multas nas empresas que agiam acima da Lei, mas estas multas administrativas, geralmente terminavam do mesmo jeito que começaram, em nada!

Hoje o Procon é um auxiliador do judiciário; são procuradorias que podem ser municipais ou estaduais e estão inseridos na mesma Lei 8.078/90. Muito embora eles possam advertir e até multar as empresas, os Procons são de caráter Executivo e suas sanções possuem caráter quase que administrativo, sendo muitas vezes contestadas as eficácias, por parte das empresas penalizadas, na própria justiça; tudo isso porque as empresas alegam sofrerem duas penalizações pela mesma infração, uma do PROCON e outra da própria justiça, pelo menos é o que alega o lado empresarial.

A justiça de modo geral pode e deve dirimir os temas que levam o consumidor a reclamar de uma empresa fornecedora, de uma pessoa física ou até mesmo de ambas; não importa se a nomenclatura é especial, comum, estadual ou federal, as justiças apenas precisam atender a demanda de sua jurisdição. Acredita-se apenas que no caso das justiças especiais cíveis o problema cujo teto de pedido não pode ultrapassar os 40 pisos salariais, sejam mais céleres do que a justiça comum; em alguns Estados, isso é um mero engano!

O consumidor precisa e deve saber ao menos das noções básicas do direito que lhe ampara; objetos acerca da garantia, qualidade, saúde, segurança, prevenção e reparo aos danos, responsabilidade de fato do produto, vício, decadência, prescrição, publicidade, práticas abusivas e outros congêneres são os assuntos que fazem pilares de validade do CDC e são estas questões que os olhos de consumidores, empresas (fornecedores) e juristas devem se voltar.

Qualquer produto ou serviço, oriundos de qualquer empresa ou pessoa física são passíveis de discussão jurídica baseada no CDC; neste campo estão inseridos os assuntos bancários, cobranças de dívidas, contratos e até ações coletivas, que são aquelas propostas pelo Ministério Público em garantia dos direitos da coletividade.

As empresas e prestadores de serviços que não possuírem domicílio no Brasil, dificilmente serão penalizados por quaisquer infrações que cometerem; isso porque, quando algum brasileiro adquire um bem cuja fabricação é no exterior, sem a prova de importação legal e sem a representação nacional, estará submetido à legislação de seus países; neste caso específico, normalmente quem responde é o importador, desde que haja identificação clara de sua responsabilidade. No caso dos serviços e até mesmo dos produtos comprados fora do Brasil que não haja representantes legais aqui, a responsabilidade em todos os aspectos são daquele que comprou; o consumidor assume quaisquer riscos pelo bem adquirido.

Outra regra básica que deve ser sempre observada é a condição da compra. Mesmo que não haja formalmente, todo bem ou serviço precisa atender a um pacto jurídico, uma espécie de manual informativo; sem a existência deste pacto, mesmo tácito, os direitos e deveres ficam subjetivados à uma condição de perícia judicial para que se apure os vícios ou danos; portanto, na hora de fechar qualquer negócio, tente vislumbrar a regra contratual; tente se imbuir de fatos que provem, caso haja necessidade, a sua inocência e/ou ignorância acerca do tema.

Todo e qualquer fabricante ou fornecedor de bens e serviços precisa atender as evidências do CDC; mesmo que não haja condição de explicitar um contrato formal, seu cliente necessita entender que está amparado legalmente no ato da compra e durante a utilização daquilo que adquiriu. Regras são fundamentais para saber quem tem a razão no ato em que for deflagrado um litígio.

Todo consumidor precisa saber a razão social (ou nome completo no caso de pessoa física), CNPJ (CPF se for pessoa física) e endereço de quem ele responsabilizará na justiça; estes três preceitos são fundamentais para que a justiça encontre e notifique aquele que responderá em desfavor.

Não há uma regra básica para se acionar alguém na justiça a se defender de uma ou mais questões viciosas em desrespeito ao CDC; se aquilo que você comprou não atender ao anunciado ou apresentar defeitos e vícios, da mesma forma que os serviços, pode e deve ser reclamado por meio judicial. O ofendido pode pedir além de danos morais e danos materiais, a reparação por meio de devolução do valor gasto em toda a operação de compra e reclamação e/ou substituição.

O conselho mais comum entre os juristas mais aguerridos é chegar à exaustão na tentativa de resolver a questão. Os consumidores em geral devem antes de procurar a justiça estar de posse das várias tentativas de acordo; esta regra serve como provas, caso eles encontrem pela frente uma empresa que infringe as Leis e até se orgulha disso, como é o caso explícito das companhias telefônicas e operadoras de cartões de crédito.

Para objetivar qualquer alegação contrária ao comum pactuado, o meu conselho é que o ofendido, após os meios normais de contato, se não obter a resposta menos dolorosa ou não aceitar qualquer oferta, redija carta com o teor das alegações e poste a mesma num cartório de registro de títulos e documentos. Esta missiva será encaminhada de forma inequívoca como notificação extrajudicial e servirá de amparo legal no ato do litígio judicial. O valor pago ao cartório pela notificação deve ser cobrado de quem for notificado, uma vez que quem o envia, alegará ter tido dificuldade com o contato convencional.

O Irregular.com.br que foi o primeiro site a denunciar as truculências cometidas pelo sistema de telecomunicações Telemar, hoje Oi, com os casos mais absurdos do cartão de crédito Oi Paggo, postou várias vezes o endereço legal da Oi Paggo em todas as suas publicações. Nas faturas emitidas aos consumidores a Oi Paggo declara apenas uma caixa postal como sendo seu endereço, mas pelo seu CNPJ, e verificando as informações na Receita Federal, que são públicas, encontra-se outro endereço, inclusive com CEP diferente do declarado. Ações judiciais impetradas pelos mais diversos advogados do Brasil estão sendo devolvidas sem o devido cumprimento do mandado; isso porque os oficiais de justiça têm dificuldade em encontrar a empresa.

Inúmeros e-mails e ligações telefônicas têm chegado todos os dias para mim, de pessoas e advogados perguntando como resolver este impasse. Meu conselho é simples! No ato da qualificação da Oi Paggo na inicial, eu aconselho imprimir e juntar aos autos uma cópia do CNPJ que pode ser retirado no site da Receita Federal. Toda empresa que tiver seu endereço modificado, por qualquer razão, legalmente precisa antes fazer o comunicado ao fisco, portanto, fica valendo o endereço indicado. Se a empresa não mais está sediada no local, a culpa não deve ser atribuída ao consumidor.

Após a notificação da empresa, aguarde o recebimento da contraprova, que geralmente vem selada pelo cartório. Junte a esta notificação tudo que elucide e facilite o julgamento; se houver necessidade, guarde recibos ou provas de valores gastos. Junte a tudo isso um descritivo claro com datas, horários, protocolos, nomes de pessoas que atenderem por telefone, agenda remissória de todos os fatos e tantas mais provas houver e ingresse direto na justiça. Exija seu direito!

Em alguns casos, cabe ainda denúncia crime em delegacias especializadas em Crimes Econômicos. Crime econômico trata das infrações contra a ordem econômica. O enriquecimento ilícito por meio de fraudes e dissimulações, incidindo diretamente sobre a economia, em especial, blindando-se em pessoas jurídicas que desenvolvem atividades em várias áreas, mas sempre com o olhar focado na obtenção de lucros e lesão a economia.

Quando alguém “inventa” uma modalidade de burlar a Lei vigente para obter vantagens, esta prática é ilícita e merecedora da apreciação criminal. Nas telecomunicações uma empresa conseguiu inventar uma destas modalidades criminosas; apesar de inúmeras práticas enganosas como inserção de valores e serviços não utilizados, a empresa de telefonia resolveu inventar um cartão de crédito virtual e praticamente exige de alguns clientes que adiram ao plano com a gratuidade do cartão.

O plano criminoso é tão frio e perverso que eles vendem o plano de telefonia e dão bons descontos; estes descontos são transferidos em bônus para o cartão de crédito virtual que leva o mesmo nome da operadora e o cliente pode, ou comprar algo com os bônus ou receber descontos em sua conta de telefone. Se ele preferir gastar em lojas, tem a primeira decepção; menos de 0,01% das lojas do Brasil aceitam o tal cartão, portanto, o cliente não consegue gastar nada.

Fica então a última alternativa, que é receber o valor em desconto nas contas. Ao fazer isso, ele está automaticamente aderindo ao cartão. Outra trapaça praticada pela empresa é transferir o valor da conta de telefone para a fatura do cartão de crédito; neste caso, o cliente fica sujeito as penalidades mercadológicas do sistema financeiro caso ele atrase o pagamento. É simples de entender: quando você busca o plano da operadora, eles afirmam que suas contas chegarão normalmente, mas ao invés de pagá-las, você pagará o mesmo valor na fatura daquele cartão de crédito virtual. Se você não pagar em dia a fatura, passará a dever ao cartão de crédito e não a operadora de telefone e os juros, estes todos nós já conhecemos.

O Ministério Público já deveria ter entrado neste caso de flagrante ciranda criminosa que tem lesado milhares de pessoas pelo Brasil onde a operadora Oi age. Pessoas têm reclamado de “negativação” de seus CPFs junto ao Serasa por falta de pagamento deste cartão de crédito da Oi, o Oi Paggo; 90% destas pessoas que enviam e-mails ou ligam para o Irregular afirmam que sequer sabem do que se trata e o restante tem suas contas em duplicidade ou confusas.

Quando você receber uma conta de telefone e uma do cartão de crédito, procure um advogado, denuncie a ANATEL, Procon e pague a sua conta de telefone em depósito consignado na justiça. Não perca tempo ligando ou tentando resolver com o atendimento ao cliente, seja da operadora, seja do cartão de crédito; o jogo deles é “um empurrar para o outro a responsabilidade”. Se tiver provas, procure o serviço policial e denuncie também a prática criminosa.

Da mesma forma que nas telecomunicações, como ocorre com a Oi Paggo, inúmeras outras empresas enganam por diversos meios fraudulentos; crimes econômicos que estão espelhados do Oiapoque ao Chuí. Muitas pessoas denunciam e levam o caso até o fim, mas a maioria ainda prefere a parcimônia a ter seus direitos alcançados; isso porque, em alguns lugares a justiça não se porta de modo uniforme, célere e acolhedora. Meu conselho é: nunca desista de seu objetivo! Aquele livro de nome estranho para muitos, a CONSTITUIÇÃO FEDERAL, nos coloca a todos em iguais condições, menos os que enganam!

Não se deixe abater se não conseguir atendimento; não desestimule se o valor é baixo; somente após denúncias em grande escala é que poderemos conseguir algum êxito. Busque ajuda na polícia, no Ministério Público, no PROCON, advogado, enfim, não deixe seu caso ficar no esquecimento; exija que seus direitos sejam respeitados, ou de forma administrativa ou por meio da interpretação da Constituição Federal através da Justiça!


Carlos Henrique Mascarenhas Pires

www.irregular.com.br: A solução de muitos problemas , está em nossas mãos, que dependem apenas do nosso pensar...REFLITA!!!

01/10/2009 - QUEM EDUCOU O PRESIDENTE?

283 - MORAL e CÍVICA - Eu odeio correntes virtuais e proposições medíocres; gente que perde o tempo sagrado para escrever asneiras ou passar orações que só afastam os leitores de um pseudo caminho de fé; mas têm coisas que circula na internet que consegue me deixar pensativo.

Não temos nada a ver com as pessoas que governam outros países, muito menos temos que comparar a atuação de nossos governantes com os outros; mas observem esta explanação sobre Excelentíssimo Presidente Luís Inácio Lula da Silva e me diga (se puder), você, o mais apaixonado petista, se quem escreveu isso não tem pelo menos um pouquinho de razão?

O cronômetro foi zerado; faltam 12 meses para o Brasil escolher o novo Presidente, Senadores e Deputados. Chegará enfim, o final do legado Lula! Oito anos ocupando o Palácio do Planalto e fazendo do Brasil um palco iluminado de comparações intermináveis. E você, o que acha de tudo isso? Veja o teor modificado de um e-mail que circula na internet e pare para pensar ao final se vale a pena assinarmos mais um cheque em branco para a política brasileira!

Diamantina, interior de Minas Gerais, 1914. O jovem Juscelino Kubitschek, então com 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos. Segundo a história, passou fome, mas jurou estudar para ser alguém na vida! Com bastante dificuldade, concluiu o curso de medicina e se especializou em Paris. Foi militar, deputado, Governador e chegou a Presidência da República onde modernizou o Brasil. Legou um rol impressionante de obras e; humilde e obstinado, era (e ainda é) querido por todos. Kubitschek foi um dos maiores ases da política brasileira. Disputa até hoje, voto a voto, a condição de Presidente mais querido do país com Getúlio Vargas, mesmo após décadas de sua morte.

Brasília, 2003. Luis Inácio Lula da Silva assume a presidência. Denodado, se vangloria de não haver estudado. Acha bobagem falar outros idiomas. Afirma que tem o diploma da vida, o que para o próprio, basta! Meses depois desta afirmação infame, Lula disse que ler é um hábito chato. Quando era sindicalista, percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar (pelo visto, sua meta até hoje). Foi Deputado Federal por um único mandato e até poderia se reeleger quantas vezes desejasse, mas ao invés disso, decidiu viver a custa de doações do Partido dos Trabalhadores na condição de Presidente de Honra.

Londres, 1940. Os bombardeiros são diários; uma invasão aeronaval nazista é iminente. O Primeiro-Ministro Winston Churchill pede ao Rei George VI que vá imediatamente ao Canadá. Tranqüilo, o Rei avisa que não vai. Churchill insiste: então que, ao menos, vá a Rainha com suas filhas. Elas não aceitam e uma das filhas resolve entrar no exército britânico ocupando o cargo de Tenente-Enfermeira, e, sua função é recolher feridos nos bombardeios. Esta filha do Rei George VI hoje é a Rainha Elizabeth II.

Brasília, 2005. A Primeira-Dama, que nada faz para justificar o título, Maria Letícia Lula da Silva, requer a CIDADANIA ITALIANA, e consegue muito rápido! Ela explica candidamente, que quer UM FUTURO MELHOR PARA SEUS FILHOS. E o futuro dos filhos dos outros cidadãos brasileiros?

Washington, 1974. A imprensa estadunidense descobre que o Presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no famoso caso Watergate. A princípio Nixon nega tudo, mas os jornais e o Congresso o põem contra a parede e ele confessa tudo. Nesse mesmo ano Nixon renuncia e pede desculpas em cadeia nacional de televisão por ter se comportado mal, por mentir e por trair a confiança do povo. Saiu da Casa Branca e entrou para a história...!

Brasília, 2005. Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do Brasil, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em Caixa Dois, Lula é instado a se explicar. Ante as muitas provas e milhares de outras evidências, o Presidente admite enxergar a corrupção, mas também afirma que NÃO SABIA DE NADA! Insatisfeito, acusa a imprensa de persegui-lo. Disse que foi traído, mas não conta por quem.

Londres 2001. O filho mais velho do Primeiro-Ministro Tony Blair é detido por embriaguês, pela polícia. Sem saber quem é o garoto, policiais avisam que vão ligar para seus pais para ir buscá-lo. Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso. A polícia descobre tudo e chama Blair, que vai a delegacia, sozinho, sem seguranças, buscar o menino travesso. No dia seguinte, foi a televisão PEDIR DESCULPAS AO POVO pelos erros do filho; mostrou-se profundamente envergonhado perante os jornalistas que insistiam em perguntá-lo acerca do tema.

Brasília, 2005. O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo a sua empresa de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso. O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu filhinho nessa sujeira! A Receita Federal até hoje jamais disse algo sobre o caso...!

Nova Deli, 2003. O Primeiro-Ministro indiano pretende comprar um avião moderno e seguro para suas viagens. Compra então, um excelente e brasileiríssimo Embraer EMB-195 por U$ 10 milhões.

Brasília, 2003. Lula também quer um avião moderno e seguro para substituir o Boeing apelidado de SUCATÃO que Fernando Henrique usou durante os oito anos de seu mandato. Além de moderno e seguro, o avião de Lula precisa ser luxuoso; ele compra então um dos mais caros do consórcio franco-alemão e gasta U$ 57 milhões; manda decorar a aeronave nos Estados Unidos. Comprar e decorar no Brasil, não pode!

Brasília 2009. Após perceberem o alto índice de popularidade de Lula, milhares de desempregados ligados a partidos coligados do PT fazem filiação em massa; uma forma clara de mostrar ao chefe que seu partido tem chance de crescer e sobreviver; pessoas que talvez não estejam buscando uma oportunidade de ajudar o Brasil, mas uma oportunidade de conseguirem um emprego público.

Brasília, 2009. A Senadora Marina Silva, uma das últimas reservas morais do Partido dos Trabalhadores pede desligamento do partido e só não afirma que foi por vergonha para não por ainda mais ‘gasolina na fogueira’ desastrosa do Governo Lula. Marina Silva que foi fundadora do PT, todos sabem, veio do Acre, é ambientalista e depois de adulta se alfabetizou e formou-se em pedagogia se tornando uma das figuras mais importantes do Governo Lula.

Antes de Marina Silva, deixaram o Poder de Lula Fernando Gabeira, Gilberto Gil, Heloisa Helena e tantos outros; até a filha do Ministro da Justiça, a Deputada Luciana Genro, apóia o pai, mas não apóia Lula.

Alguns podem me dizer que isso é bobagem, outros também podem dizer que há mais circunstâncias a ser citadas, mas o mais importante mesmo é saber o que você vai fazer nos próximos cinco minutos; se vai achar engraçado e esquecer tudo que leu ou se vai mandar este texto para seus amigos lerem. Talvez a sua decisão possa influenciar nas próximas eleições para Presidente; se o seu caráter permitir a aceitação de tudo que vemos e ouvimos do atual governo, parabéns; você está no grupo que está ganhando com tudo isso, mas se em seu íntimo consegue enxergar irregularidades; proteste, divulgue, demonstre a sua indignação; se a moda pegar, talvez outras pessoas sintam-se preocupadas em escolher melhor seu Presidente.

“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons!”
Martin Luther King

Pensar bem em tudo que você leu não o fará melhor ou pior, mas você poderá dormir em paz a partir de hoje...


Carlos Henrique Mascarenhas pires
www.irregular.com.br

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