É um romance antológico, explorando o território entre a ficção e a memória.
O livro é mais do que um registro sensível das reminiscências do autor sobre o pai morto.
Nele, Carlos Heitor Cony mapeia minuciosamente a relação pai e filho:os sentimentos contraditórios, as alegrias e as tristezas que não se esquecem, o afeto incondicional e, acima de tudo,a cumplicidade.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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